sexta-feira, 8 de março de 2013

CARTÃO SUS AGORA É OBRIGATÓRIO

O Cartão Nacional de Saúde foi criado para possibilitar a organização de um Banco de dados único e para agilizar os atendimentos  gerando um histórico de cada paciente, o  cartão SUS agora é obrigatório inclusive para aqueles que possuem plano de saúde, ou realizam consultas de forma particular.

O Cartão Nacional de Saúde  atende a uma demanda histórica da saúde no Brasil. Tem como objetivo fundamental a identificação do usuário do SUS e o acompanhamento do conjunto de atendimentos realizados pelo sistema de saúde, onde quer que eles aconteçam, através do acesso a uma base nacional de dados de saúde do cidadão. É o instrumento de informatização necessário para a organização da rede de atenção à saúde e de gestão do SUS.
Segundo a Agência Nacional de Saúde, o sistema Cartão Nacional da Saúde facilita o atendimento ao cidadão e qualifica o trabalho dos gestores e profissionais da área da saúde. Ele identifica o indivíduo para garantir a cidadania, coordena informações para humanizar o atendimento e padroniza os procedimentos para democratizar o uso do recurso público.
Todo mundo deve ter cartão SUS, afirma a ANS, em sua página na internet,  mas quem tem convênio médico não precisa se preocupar em fazer o cadastro, a responsabilidade deste cadastro é das operadoras, que devem informar os dados de cadastro do paciente para o governo.
A  Agência  Nacional  de  Saúde – ANS,  obriga  todas  as operadoras de planos de saúde e planos odontológicos a ter em seus registros  o  número  do  cartão  SUS  de seus  usuários. E que novas adesões são possíveis somente Informando o número do cartão SUS.
Apesar da obrigatoriedade do cartão,  nenhum usuário do SUS e nenhum conveniado de plano de saúde poderá ter seu atendimento negado por não possuir o cartão.
Para quem não tem plano de saúde e ainda não fez o cartão, deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência, levando RG, CPF e comprovante de endereço. As secretarias de saúde são responsáveis pelo cadastramento e emissão do cartão.

OS PERIGOS DO CONSUMISMO



















Fonte: blog Educação adventista: "Consumismo é o abismo entre o que se quer e o que se pode ter"


Enquanto o consumo é o ato de comprar produtos e/ou serviços que se tem necessidade, o consumismo pode ser conceituado como o ato de comprar produtos e/ou serviços sem necessidade e sem consciência.
O consumismo é  compulsivo, descontrolado e deixa se influenciar pelo marketing das empresas. As pessoas compram coisas que elas não irão usar ou que não têm utilidade para elas apenas para atender à vontade de comprar.
O consumismo é uma das características do capitalismo e da vida moderna, onde a compra de luxos e produtos desnecessários são meios usados pela sociedade para demarcar o papel e importância de uma pessoa na mesma. O pior é que tende a substituir atributos pessoais, por exemplo, descartando outros meios de identificação, como personalidade e habilidades sociais.
Já em1955, bem antes dos celulares quase descartáveis e das mudanças da moda à cada estação, o economista Victor Lebow comentou: “Nossa economia produtiva requer que o consumo se torne nosso modo de vida, a convertermos o ato de comprar e usar bens como rituais, que tenhamos satisfação pessoal e espiritual ao consumirmos. Precisamos consumir, queimar, substituir e descartar em uma velocidade muito rápida”.
AS CAUSAS
Segundo especialistas, o consumismo não está relacionado simplesmente à aquisição de bens para o consumo, mas, geralmente tem causas emocionais, sociais e psicológicas, como por exemplo, suprir a indiferença social, a solidão, frustração,  a falta de recursos financeiros e a baixa auto-estima. Com essas ideias, se afirma que quem compra demais, projeta carências e angústias cujas origens estão bem distantes do shopping. O dr. Giovani Siri, pesquisador da Universidade Vita-Salute San Rafaelle, de Milão, diz que o costume de consumir costuma parecer por volta dos 18 anos e pode comprometer o equilíbrio emocional e o orçamento familiar.

MULHERES CONSOMEM MAIS
O consumismo é mais comum nas mulheres, segundo dados obtidos pela ferramenta Target Group Index,  67% das mulheres entrevistadas declararam ter feito compras pessoais nos últimos 30 dias. Nesse quesito, estão excluídas a compras de alimentos. A mesma pergunta foi realizada para os homens e, nesse caso, a porcentagem dos que declararam ter comprado um item pessoal nos últimos 30 dias foi de 58%.
Segundo matéria publicada na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (n.º 212) no Reino Unido as mulheres compram 85% dos produtos, e nos Estados Unidos mais de 75%. No Brasil, elas repondem por 94% do mobiliário doméstico, 45% dos carros novos, 92% dos pacotes de viagens e 88% dos planos de saúde. Movimentaram no ano anterior 57,9 bilhões de reais apenas em compras no cartão de crédito.
Para a psicóloga Ivanilde Sampaio, a mulher é uma consumista por natureza. "Os homens não consomem tanto. Por outro lado a mulher todo dia precisa de uma blusinha, para combinar com sua bijuteria nova. A mulher tem a necessidade de se apresentar bem e por isso gasta mais”. Justifica.
Mal do século
Além dos danos materiais que os consumistas compulsivos causam a si mesmos, o prejuízo é também do meio ambiente que sofre com este mal,  pois o aumento desenfreado do consumo incentiva o desperdício e a grande quantidade de lixo. Os críticos citam que o Consumismo aumenta o aquecimento global e o uso de recursos naturais de forma exagerada. Um estudo realizado pela Sociedade Americana de Ecologia chegou a conclusão que consumimos 30% a mais do que a Terra pode suportar
Hoje, pensar em cuidado com o meio ambiente não é só dos movimentos ambientalistas, mas, diante de tantas mudanças climáticas, catástrofes naturais e escassez de recursos também passaram a ser preocupação de pesquisadores, órgãos internacionais, governos e setor produtivo.
No Brasil, dia 15 de outubro foi escolhido pelo Ministério do Meio Ambiente como o Dia do Consumidor Consciente, data comemorada desde 2009, coincidentemente  no Dia do Professor, esperando-se que as pessoas “aprendam” que o consumo desenfreado está contribuindo para um planeta mais quente e esgotado e que só a educação ambiental formará consumidores conscientes no futuro. A prática do consumo consciente pressupõe o controle dos impulsos de consumir.




DICAS PARA GERENCIAR SUA REPUTAÇÃO ONLINE


Quem não se lembra dos conselhos de mãe avisando para ter cuidado  com o que diz e faz, pois sempre tem alguém olhando? E, olha que sábio aviso antecede a era das redes sociais!
Recente mente o colunista Ty Kiisel, colaborador da Revista Forbes chamou a atenção para o assunto em seu artigo “4 dicas para gerenciar sua reputação online”, afirmando que  a mídia de Internet e as redes sociais tornaram-se um lugar muito menor que as menores cidades, onde todo mundo sabe da vida de todo mundo.
Atualmente, os blogs e as redes  sociais se tornaram até ferramentas de seleção de pessoal nas empresas, pois muito sobre a pessoa pode ser visto e concluído através de seu perfil, fotos e comentários. E com certeza um potencial empregador  irá “fuçar” sua página e terá uma idéia errada sobre sua integridade, sem falar de um possível cônjuge.  Por isso, todo cuidado é pouco. A discrição é a chave.
Beber além da conta e postar fotos da “farra” no face pode ser um tiro no pé se o internauta está em busca de um emprego ou de uma promoção. Comentários maldosos sobre pessoas também são péssimas, pois um amigo do amigo dessa pessoa pode ler o post .
Então, anote as dicas de Ty Kiisel e cuide de sua imagem online:
  1. Cuide de sua marca pessoal: Não diga ou faça nada que possa manchar sua marca. Não  promova online eventos ou produtos duvidosos, podem associar à sua imagem. Sobre política ou assuntos polêmicos, cuidado com opiniões radicais.
2. Não  discuta online: Discutir ou brigar com alguém on-line é como gritar com vizinho no meio da rua ou do seu condomínio. Todo mundo pode ouvir e julgá-lo um louco, se for mulher, no mínimo “barraqueira”.
3. Lembre-se da regra de ouro: Trate os outros como gostaria de ser tratado. Em mensagens de texto seja sempre cortês e polido. Mesmo que discorde da opinião da outra pessoa, discorde educadamente. E for muito ocupado e escrever mensagens sempre curtas e objetivas, perca alguns segundos para iniciar cumprimentando e terminar agradecendo.
4.                  Lembre-se de que o que acontece online permanece on-line:  O que você postar fica na rede, passa o tempo e muitos ainda podem acessar. Cada comentário, cada atualização de status, cada resposta é capturada e armazenada em um servidor em algum lugar .
5.                  Se quem está na rede é a sua empresa, maior cuidado ainda. Como qualquer tipo de interação com o público, exige uma abordagem cuidadosa e estratégica para divulgar seus produtos  e sua organização. E lembre-se que patrocinar ou veicular eventos ou negócios duvidosos pode  trazer prejuízos ao invés de benefícios.